Foi
a abertura da Campanha da Fraternidade na Escola. Mas também foi uma
experiência de muitos olhares e sentimentos.
Eu, caracterizado de indigente e deitado desde cedo no chão em frente ao portão, pude ouvir e sentir as muitas reações: de medo, de susto, de raiva, mas também de compaixão, depois de surpresa e também de emoção.
Eu disse para todos que a compaixão sentida pelo Bom Samaritano, ao ver o homem caído no chão, é escrita no texto bíblico original com uma palavra que designa o sentimento que a mãe grávida tem pelo filho que está no próprio ventre. É sentir a vida do outro a partir do mais profundo do nosso interior, de nossas entranhas.
No dia que conseguirmos esse grau de empatia pelo próximo o mundo será completamente diferente e melhor.
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